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Aves de rapina
Aves de rapina

Águia Americana

 

Águia Americana

Apesar de ser o símbolo nacional dos Estados Unidos, a águia americana está ameaçada de desaparecer. A caça, o envenenamento por mercúrio e a destruição de seu habitat natural são as causas de sua extinção na América do Norte.

A águia americana vive principalmente perto do mar, de rios e lagos, desde o Alasca e a parte ártica do Canadá até o golfo do México.

Alimenta-se de peixes, que retira com suas garras afiadas. Como outras aves de rapina, possui um bico grande, curvo e afiado, que usa para dilacerar sua comida.

A águia americana constrói seu ninho na copa de arvores, utilizando galhos gravetos e grama seca.

A cada ano que passa a águia vai aumentando seu ninho. A águia americana adulta é facilmente reconhecida pela cabeça, pescoço e cauda brancos.

As águias mais novas têm a cabeça e a cauda marrons. A plumagem branca só aparece quando a águia tem mais ou menos cinco anos de idade.

As águias-americanas formam casais permanentes. Quando os filhotes conseguem voar e caçar sozinhos, são expulsos do ninho pelos pais que lhes negam alimento.

Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Falconiformes
Família: Accipitridae

Características

Comprimento: 78 cm
Envergadura: de 1,8 m a 2,25 m.
Asas: quadrangulares, com extremidades penteoladas.
Ninhada: 2 ovos
Período de incubação: 1 1/2 mês
Pio: cacarejado chiado e áspero.

 

Comportamento

Elas formam casais permanentes e quando os filhotes conseguem voar e caçar sozinhos, são expulsos do ninho pelos pais que lhes negam alimento.
Ninhada: 2 ovos

Período de incubação: 1 1/2 mês
Pio: cacarejado chiado e áspero.

É um símbolo ameaçado. Apesar de ser o símbolo nacional dos Estados Unidos, a águia-americana está ameaçada de extinção devido à caça, ao envenenamento por mercúrio e à destruição do seu habitat natural.

 

 

 

Águia Pesqueira

 

 

 

 

 

 

 

Águia-pesqueira, exímia pescadora, embora tenha uma vasta distribuição mundial, tem sofrido um declínio acentuado em diversas regiões. Em Portugal só resta um macho da população nidificante, que tenta atrair uma companheira desde 1997.

 

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS

 

A Águia-pesqueira (Pandion haliaetus) é uma ave de rapina de grande porte, com asas compridas e estreitas. É facilmente reconhecida pela sua plumagem castanha nas regiões superiores, contrastando com as zonas inferiores esbranquiçadas; a superfície ventral das asas apresenta um padrão constante acastanhado, com as “axilas” brancas. A cabeça é branca e os olhos amarelos com uma lista ocular castanho-escuro. No pescoço é visível um colar formado por finas riscas verticais de cor escura. A cauda é barrada, de cor castanha. Os juvenis têm as penas da parte superior do corpo orladas de branco-amarelado e os olhos vermelhos. Apresenta várias adaptações morfológicas ao tipo de alimentação: patas grandes e fortes, garras longas e curvadas, superfície inferior dos dedos coberta por pequenos espinhos e o dedo exterior reversível.

 

DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA

 

É uma espécie cosmopolita, já que se encontra em todos os continentes; as maiores áreas de reprodução situam-se na América do Norte, na Europa e na Ásia. No Paleárctico Ocidental ocorre sobretudo no Centro e Norte da Europa, sendo relativamente comum na Escandinávia e Finlândia e nalgumas regiões da Rússia. No Sul da Europa e Norte de África é mais rara e apresenta uma distribuição localizada.

 

Durante o século XIX e início do século XX, a Águia-pesqueira sofreu um acentuado declínio a nível mundial, chegando mesmo a extinguir-se em várias regiões da Europa. Os efectivos populacionais mundiais estimam-se hoje entre 20.000 e 30.000 casais. Nota-se alguma recuperação, apoiada por medidas de conservação, no Reino Unido, Noruega e Suécia, embora continue em crescente declínio em França, Finlândia, Alemanha, Polónia, Península Ibérica, Canárias e Cabo Verde, bem como em grande parte da América do Norte.

 

Em Portugal a fêmea do último casal reprodutor morreu em 1997 e o macho só conseguiu encontrar uma fêmea para tentar acasalar na Primavera de 2000, mas sem sucesso; no ínicio da época de reprodução de 2001 foi vista ainda a fêmea, mas desta vez não se verificou tentativa de acasalamento. Ocorrem no nosso país alguns indivíduos durante a passagem de migração e no Inverno, mas sempre em pequenos números e sem se fixarem. No início do século seria um nidificante comum ao longo da costa, desde Leiria até ao Algarve, tendo decrescido rapidamente até apenas dois casais nidificantes na Costa Sudoeste, no início dos anos oitenta.

 

Águia Pesqueira

 

ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO

 

No Livro Vermelho dos Vertebrados aparece com estatuto de “Em Perigo” (SNPRCN 1990). Está, no entanto, desde 1997 extinta no nosso país como reprodutora, ainda que em 2000 tenha havido uma nova tentativa de nidificação.

 

FATORES DE AMEAÇA

 

Os principais factores que levaram ao declínio da espécie prendem-se com a perseguição, a perturbação e a perda de locais de reprodução, mas igualmente com a poluição das águas. Também em Portugal a perseguição directa e a perturbação dos locais de nidificação parecem ter conduzido à diminuição da população reprodutora.

 

Na Costa Alentejana onde se encontravam os últimos casais, a introdução do perímetro de rega alterou profundamente o planalto litoral anteriormente isolado. O incremento agro-pecuário sofrido trouxe consigo um aumento da presença humana, intolerável para a espécie. A caça ao Pombo-das-rochas (Columbia livia), através de uma linha contínua de abrigos para caçadores ao longo da costa, representou uma verdadeira ameaça, já que implicou o abate de águias-pesqueiras. Também a pesca à linha tem aumentado desmesuradamente, de forma que os pesqueiros explorados ocupam todos os locais potencialmente ideais para a instalação de novos casais.

 

Águia Pesqueira

 

HABITAT

 

Esta espécie encontra-se normalmente associada a zonas húmidas de média ou grande dimensão, águas doces, salobras ou salgadas. Na faixa litoral frequenta essencialmente zonas costeiras, estuários e lagoas, enquanto no interior surge em barragens, açudes e cursos de água.

 

A população mediterrânea é estritamente costeira, mas noutras zonas da Europa, nidifica no interior, perto de lagos, lagoas ou rios. Durante a migração podem, por vezes, fazer uso de canais, tanques ou pequenos reservatórios de água onde exista alimento disponível.

 

ALIMENTAÇÃO

 

Águia-pesqueira alimenta-se quase exclusivamente de peixe, tanto dulçaquícolas como marinhos. As presas mais frequentes em Portugal são, nas zonas costeiras, os sargos e os robalos. Os ambientes estuarinos constituem também uma reserva importante de alimento, que inclui tainhas, entre outras espécies. De entre as espécies de água doce salientam-se as carpas como presas preferidas. O consumo diário ronda as 200-400 g de peixe.

 

O alimento é obtido debaixo de água, mergulhando a partir de uma altura variável, desde os 5 até aos 70 m. Mantém uma posição no ar enquanto procuram a presa, peneirando ou planando, lançando-se de seguida com uma inclinação de cerca de 45º, capturando-a com as patas esticadas para a frente.

 

Embora raramente, pode incluir na sua dieta pequenos mamíferos, aves, répteis, anfíbios e também crustáceos e outros invertebrados.

 

Águia Pesqueira

 

REPRODUÇÃO

 

Escolhe zonas com pouca perturbação e com reservas consideráveis de peixe para nidificar. Na Europa, a população da Escandinávia, Escócia e Polónia nidifica em árvores perto de lagos de água doce, enquanto a população mediterrânea nidifica em escarpas e ilhéus costeiros. Algumas aves são mais tolerantes à presença humana e escolhem, para fazer o ninho, construções diversas como moinhos, torres ou velhas ruínas. Em Portugal, o último casal reprodutor nidificava num ilhéu rochoso na Costa Sudoeste.

 

O ninho fica situado no topo das árvores ou rochedos, sendo muito robusto devido aos ramos fortes exteriores, mas também muito cómodo devido aos ramos mais finos, ervas e musgo que revestem o interior.

 

A época de reprodução estende-se de meados de Março a princípios de Junho. Faz apenas uma postura composta por 2-3 ovos. O período de incubação prolonga-se por 34-40 dias e a emancipação das crias acontece ao fim de 49-57 dias.

 

Águia Dourada

 

 

 

 

 

Nome científico: Aquila chrysaetos
Nome em Inglês: Golden Eagle
Outros Nomes: American War Bird (Pássaro de Guerra americano) ou the Bird of Jupiter (Pássaro de Júpiter).
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Falconiformes
Família: Accipitridae
Comprimento: 30-40
Peso: 4 a 6 kg.
Envergadura: 6-7 ft
Ninhada: de 1 a 4 ovos (normalmente 2)
Período de incubação: 35 a 45 dias

Características físicas

As asas são grandes e arredondadas. Machos e fêmeas são semelhantes na aparência, porém, as fêmeas são maiores que o macho. A Plumagem do adulto, se forma entre os 4-6 anos de idade, é largamente marrom, escurecendo mais próximo às asas. O rabo é marrom cinzento. Debaixo das asas aparece um castanho cinza, enquanto a cabeça, corpo e penas menores no das asas são escuras. As penas da cabeça e nuca de seu pescoço são marrom dourado, por isso o seu nome águia-dourada. Os olhos de adultos são marrom escuro. Seu bico e garras são pretas, enquanto os pés são amarelos. As pernas são emplumadas até os dedão do pé.

Alimentação

Sua dieta inclui mamíferos principalmente pequenos como coelhos e lebres como também roedores maiores.

Aproximadamente 20% da dieta são compostos de pássaros e répteis. Foram vistos águias douradas capturar pássaros voadores grandes como gansos. Eles também foram vistos, ocasionalmente, comendo carne putrefata. Suas comidas habituais- são: -coelhos, marmotas, e esquilos. Um casal de águias caçará freqüentemente juntos; um persegue a presa para esgotamento, e o outro desce rápido e pega a presa. Um pássaro pode levar até 8 libras em vôo. A águia dourada ficou conhecida por mergulhar para pegar sua presa a velocidades calculada de 150-200 mph.

Reprodução

Estação de cria começa em meio-janeiro e continua em maio - setembro, entretanto pode variar de acordo com região geográfica. Cada casal pode ter até 10 ninhos, mas só 2-3 são usados em rotação. Alguns casais usam o mesmo ninho cada ano, enquanto outros usam os ninhos alternando os anos. O mesmo ninho pode ser usado por gerações. O ninho normalmente é construído em um precipício alto, entretanto podem ser usadas árvores se precipícios não estão disponíveis.

O local de ninho preferido é onde a presa pode ser avistada facilmente.

O ninho pode ser enorme se o local permite. Alguns ninhos de precipício mediram 8-10 pés por e 3-4 pés profundamente. É volumoso e é composto de varas, ramos, raízes, ervas daninhas, e mato. A fêmea é responsável pela maioria da incubação, entretanto o macho freqüentemente ajuda. Eles podem botar 1-4 ovos, entretanto dois são muito comuns.

Os ovos são branco sujo e manchado ou manchado com marrom ou marrom avermelhado. A Incubação dura durante 35-45 dias. Os filhotes que nascem primeiro e são mais fortes, freqüentemente matam ps irmãos menores e mais fracos e, os pais não interferem. Entretanto o filhote é dependente de seus pais durante 30 dias ou mais.

Comportamento

As Águias douradas formam casais, e um casal precisa até 35 milhas de território para caçar. Um pássaro pode levar até 8 libras durante vôo. Pode voar até 80 mph, entretanto a velocidade comum é 28-32 mph, e foi dito que mergulha a velocidades de 200 mph para pegar uma presa que avistou. A maioria das águias douradas no Alasca e Canadá viajam para o sul no outono quando a provisão de comida começa a faltar no norte. Mas nem todas as águias migram; alguns ficam no Alasca, Canadá meridional, e o E.U.A. do norte.

Habitat

A Águia Dourada existe na Eurásia e África do Norte e na América do Norte. O alcance de procriação na América Norte inclui o México norte-central, os Estados Unidos ocidentais como como Dakotas, Kansas e Texas, também o Alasca, e pelo norte do Canadá. Não existe nenhum registro de ninhos em Minnesota. Durante o inverno eles podem ser achados no Alasca meridional e Canadá, os Estados Unidos ocidentais e México. São vistas alguns Águias Douradas em Minnesota todos os outonos durante migração e ocasionalmente no rio Mississipi durante o inverno. As águias douradas são protegidas pelo governo dos Estados Unidos e, são consideradas ameaçadas de extinção. A caça, a eliminação de presas por alteração do habitat natural e o envenenamento por mercúrio são os fatores principais que limitam as populações dessa ave. As águias -douradas abandonam seus ninhos durante a incubação se foram perturbadas.

 

 

 

Águia de Bota

 

Nome científico: Hieraaetus pennatus
FIilo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Falconiformes
Família: Accipitridae
Comprimento: 45 a 52 cm
Envergadura: 1,20 m
Peso: 1,3 kg
Alimentação: Se alimenta de outras aves, roedores, serpentes e até insetos.

 

Habitat

 

Nativa das florestas da Europa e da Ásia ocidental. No inverno migra para o sul da Ásia ou para a África, onde faz o seu ninho. Durante a permanência em zona temperada, ou seja, durante o período de reprodução, a água-de -botas habita unicamente as florestas.

 

Características físicas

 

Pode parecer em várias plumagens, que nada tem a ver com o sexo nem com a estação: as asas e o dorso são sempre marrom-escuros, mas o ventre pode ser do mesmo marrom ou quase branco.

 

Ninho

 

Construído pelo macho e pela fêmea, é feito de galhos secos. às vezes eles se limitam a "reforçar" um ninho abandonado por outra ave de rapina.

 

Ninhada

 

Dois ovos botados na primavera

 

Período de incubação

 

30 dias (os ovos são chocados apenas pela fêmea).

 

Filhotes

 

Seis semanas depois de sair da casca os filhotes já voam, mas só deixam o ninho mais tarde.

 

"Pequena demais para ser uma águia", a águia de botas costuma ser confundida com o bútio, ao qual se equipara em tamanho. Porém, seu corpo é mais esguio, muito mais ágil; seu vôo é mais veloz, e ela muda mais rapidamente de direção.

Nativa das florestas da Europa e da Ásia ocidental, a águia de botas pode aparecer em várias plumagens, que nada têm a ver com o sexo nem com a estação: as asas e o dorso são sempre marrom-escuros, mas o ventre pode ser do mesmo marrom ou quase branco. No inverno, migra para o sul da Ásia ou para a África, onde faz ninho. Durante a permanência em zona temperada — ou seja, durante seu período de reprodução — ela habita unicamente as florestas e se alimenta de outras aves, roedores, serpentes e até insetos.

O ninho, construído pelo macho e pela fêmea, é feito de galhos secos Às vezes, eles se limitam a "reformar" um ninho abandonado por outra ave de rapina. A fêmea põe dois ovos na primavera e choca-os sozinha durante um mês. Seis semanas depois de sair da casca os filhotes já voam, mas só deixam o ninho bem mais tarde.

Filo: Chordata


Classe: Aves
Ordem: Falconiformes
Família: Accipitridae

CARACTERÍSTICAS

Comprimento: 45 a 52 cm
Envergadura: 1,20m
Peso: 1,3 kg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Águia Filipina

 

 

 

 

 

 

 

Nome científico: Pitecophaga jefferyi
Outro nome: águia-pega-macacos
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Falconiformes
Família: Accipitridae
Comprimento: 80 a 100 cm
Envergadura: 1,5 m
Alimentação: Sua dieta consiste em macacos e grandes pássaros

Ninho: az seu ninho no topo das árvores mais altas das florestas tropicais.

Habitat: é encontrada somente nas ilhas Filipinas

Características físicas

É castanho-escura nas costas e branca no ventre. Na cabeça leva uma crista de penas, como se fosse um manto. As asas são relativamente curtas e redondas, enquanto a cauda é comprida e reta na extremidade. Possui pernas poderosas com garras enormes e bico estreito e recurvado.

Ninhada: 1 a 2 ovos chocados por ambos os pais

Período de incubação: 2 mês - nunca se reproduz em cativeiro

Pio: Surpreendentemente seu grito é um assobio suave: huiiu

Até recentemente os zoológicos de todo o mundo queriam exibi-la. Hoje, porém, evitam importá-la, uma vez que a espécie está em sério perigo de extinção; há menos de cem indivíduos vivos.

Para agravar a situação, ter essa águia empalhada tornou-se símbolo de status entre os filipinos.

 

Os macacos soltam gritos quando vêm esta espécie de águia, também chamada de águia pega macacos. Os pequenos animais da floresta têm boas razões para odiar e temer tão grande e feroz predador. Sua dieta consiste em macacos e grandes pássaros. Já se falou até que ela carrega leitões. É encontrada somente nas ilhas Filipinas, onde faz seu ninho no topo das árvores mais altas das florestas tropicais.

A águia filipina é castanho-escura nas costas e branca no ventre. Na cabeça leva uma crista de penas, como se fosse um manto. As asas são relativamente curtas e redondas, enquanto a cauda é comprida e reta na extremidade. Possui pernas poderosas com garras enormes e bico estreito e recurvado.

Surpreendentemente, seu grito é um assobio suave: huiiu. Até recentemente os zoológicos de todo o mundo queriam exibi-la.

Hoje, porém, evitam importá-la. uma vez que a espécie está em sério perigo de extinção: há menos de cem indivíduos vivos. Para agravar a situação, ter essa águia empalhada tornou-se símbolo de status entre os filipinos.

Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Falconiformes
Famílias: Accipitridae

Características

Comprimento: 80 a 100 cm
Envergadura: 1,50 m
1 ou 2 ovos, chocado por ambos os pais
Período de incubação: 2 meses
Nunca se reproduz em cativeiro

 

Informação tirada do site : Portal São Fransisco

 

 

"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados."